Faculdade de Agudos
maio 10, 2019
Nos deparamos atualmente com um contexto onde as inovações assumiram um ritmo acelerado, nunca deparado anteriormente, que resultam na disruptura do que era comum, ou seja, daquilo que era estabelecido e habituado. Esse foi o tema do 2° CIM - INOVAÇÕES DISRUPTIVAS: NOVOS MODELOS, IMPACTOS E APLICAÇÕES. Que abordou a maneira como estamos lidando com novas técnicas, produtos e serviços, como por exemplo Aplicativos, robôs, carros autônomos, drones, Uber, Android, iOS, Amazon, Netflix, Indústria 4.0, Internet das coisas, Ensino EAD, óculos de realidade aumentada, impressão 3D, energias renováveis, geração Y e Z. Mas como o profissional está sendo preparado para lidar com essas inovações e a demanda de um mercado de trabalho que ao ser cada vez mais dinâmicos exige profissionais polivalentes, com que sejam capazes de interagir com a nova cultura voltada para a inovação, a invenção, a resolução de problemas, a programação, a colaboração e a cultura maker? Meio a todo o contexto exposto surge o termo EDUCAÇÃO 4.0, que tem como conceito base o Learning by doing, ou seja, aprender fazendo, sob a perspectiva de que todos teremos que aprender coisas diferentes e de maneiras diferentes, por meio de experiências, projetos, testes e muita ‘’mão na massa’’. E consequentemente, nos faz pensar nas necessidades educacionais das novas gerações e o modo de como ensinar para se aprender, ou seja, de que maneira nossos alunos, os novos profissionais, estão sendo preparados para o mundo que vão encontrar quando saírem da escola. Para discutir tal contexto o 3° CIM define como tema EDUCAÇÃO 4.0: NOVOS DESAFIOS.
